Engenharia de Tráfego e Trânsito - Infraestrutura Rodoviária
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Curso prático e direto ao ponto com informações fundamentais para a análise, dimensionamento, manutenção e estudo de dados referentes ao planejamento de tráfego.
Saiba realizar levantamentos de dados, interpretá-los e propor soluções dinâmicas e viáveis para que agentes públicos e empresas possam operacionalizar da melhor forma possível o tráfego de cidades e regiões metropolitanas.
Aprenda a realizar levantamentos de dados de tráfego como volume diário, volume médio, fatores de pico, fatores de expansão, impacto de tráfego pesado, nível de serviço da via, decisão de viagem, origem e destino, gargalos, semáforos, sinalização e muito mais.
Entenda a importância que engenheiros e profissionais de trânsito terão para as cidades e que já fazem falta devido à alta procura por técnicos que saibam propor melhorias e soluções que atendam a demanda cada vez mais exigente das rodovias rurais e urbanas.
Aqui teremos a oportunidade de estudar material fonte utilizado em todo o mundo e que atende satisfatoriamente a grande parte dos projetos geométricos de vias e rodovias.
Engenheiros, técnicos, prefeitos, arquitetos e outros profissionais envolvidos com o tráfego e o trânsito das cidades podem se beneficiar deste curso. Tenha em mãos a mais recente fonte de informações para projetar satisfatoriamente o trânsito de sua cidade, além de fornecer para empresas responsáveis uma expertise de ponta e que o mercado está cada vez mais disposta a pagar altos salário e benefícios.
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1Boas Vindas Udemy - Curso Engenharia de TráfegoVídeo Aula
O curso de Engenharia de Tráfego Rodoviário destina-se a ser um texto para alunos de graduação em cursos de graduação e pós-graduação em engenharia civil. No entanto, aborda tópicos que podem ser de interesse para agrimensores e planejadores de transporte.
O curso não se vê como substituto dos cursos nessas áreas, mas demonstra sua relevância para a engenharia rodoviária. O curso deve ser focado no público leitor primário - em primeiro lugar, deve fornecer um texto essencial para aqueles que desejam trabalhar na área, cobrindo todo o material básico necessário para profissionais no nível de entrada na indústria. A fim de maximizar sua eficácia, no entanto, ele também deve atender aos requisitos de categorias adicionais de alunos: aqueles que desejam se familiarizar com a área, mas pretendem seguir outra especialidade após a graduação e alunos de pós-graduação que requerem o detalhamento teórico necessário em certas áreas cruciais.
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2Aula 003 - MOD 1 - Introdução à Engenharia de TráfegoVídeo Aula
Por meio dos estudos de tráfego é possível conhecer o número de veículos que circula por uma via em um determinado período, suas velocidades, suas ações mútuas, os locais onde seus condutores desejam estacioná-los, os locais onde se concentram os acidentes de trânsito, etc. Permitem a determinação quantitativa da capacidade das vias e, em consequência, o estabelecimento dos meios construtivos necessários à melhoria da circulação ou das características de seu projeto.
Através de pesquisas se podem conhecer as zonas de onde se originam os veículos e para onde se destinam, tornando possível a fixação das linhas de desejo de passageiros e de mercadorias. Em conjunto com essas pesquisas, que fornecem os dados sobre o tráfego atual, e através do conhecimento da forma de geração e distribuição desse tráfego obtém-se o prognóstico das necessidades de circulação no futuro, dado essencial para o planejamento da rede.
Em resumo, os estudos de tráfego se constituem no instrumento de que se serve a Engenharia de Tráfego para atender às suas finalidades, definidas como sendo o planejamento de vias e da circulação do trânsito nas mesmas, com vistas ao seu emprego para transportar pessoas e mercadorias de forma eficiente, econômica e segura.
Os dados de tráfego são geralmente obtidos nas fases de Planos Diretores e Estudos de Viabilidade, em vista da necessidade de sua utilização nas análises
econômicas ali desenvolvidas. Nos casos em que o Projeto Final de Engenharia não tiver sido precedido do Estudo de Viabilidade e o prazo para sua elaboração
for curto, a obtenção e aplicação dos dados de tráfego poderá se restringir a:• Elaboração de fluxogramas das interseções para seu dimensionamento;
• Determinação do número equivalente “N” e/ou outros elementos necessários para fins de dimensionamento do pavimento;
• Verificação, através de Estudos de Capacidade, da suficiência e compatibilidade das características projetadas com o nível de serviço estabelecido. -
3Dicas Rápidas - Oportunidades na Engenharia de TráfegoVídeo Aula
Quais serão os desafos para o engenheiro de transporte, cuja carreira pode abranger a maior parte do século XXI? Como esses desafios podem ser enfrentados e quais são os atributos e habilidades necessários?
As respostas a essas perguntas têm muitas facetas e exigirão renovação contínua de conhecimento e experiência por meio da aprendizagem ao longo da vida e da participação em atividades profissionais da sociedade. Como o transporte é um sistema complexo, multidimensional e interativo, o engenheiro de transporte precisará de um arsenal de recursos para responder às muitas situações que podem ser esperadas.
O principal desafio será atender à expectativa do público de que o transporte será efciente, eficaz, duradouro e seguro. Atender a essa expectativa não é pouca coisa e requer amplo conhecimento e experiência em relação ao comportamento humano, desempenho de sistemas e tecnologia. Os sistemas de transporte não são produzidos em uma linha de montagem e não podem ser facilmente descartados por algo melhor.
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4Aula 002 - MOD 2 - Exemplo Prático - 000 - Nível de ServiçoVídeo Aula
‘Nível de serviço’ descreve de forma qualitativa as condições operacionais para o tráfego do ponto de vista do usuário da estrada. Ele mede o nível de congestionamento em uma rodovia em termos de variáveis como o tempo de viagem e a velocidade do tráfego.
O Highway Capacity Manual nos EUA (TRB, 1985) lista seis níveis de serviço variando de A (melhor) a F (pior).
A capacidade da rodovia e outras medidas operacionais relacionadas são essenciais a serem considerados ao desenvolver características de projeto para uma rodovia específica. A capacidade afetará recursos de projeto críticos, incluindo o número de faixas de passagem e faixas de conversão, configuração de interseção e controle de tráfego.
Nível de serviço A: Esta é a mais alta qualidade de serviço que pode ser alcançada.
Os motoristas podem viajar na velocidade desejada. A necessidade de ultrapassar outros veículos está bem abaixo da capacidade de ultrapassagem e poucos (se houver) pelotões de três ou mais carros são observados.
Nível de serviço B: neste nível de serviço, para que os veículos mantenham as velocidades desejadas, a demanda para ultrapassar outros veículos aumenta significativamente. No nível mais baixo da faixa LOS B, a demanda de passagem e a capacidade de passagem são aproximadamente iguais.
Nível de serviço C: Aumentos adicionais no fluxo além da faixa LOS B resultam em um aumento notável na formação de pelotões e um aumento no tamanho do pelotão.
Oportunidades de aprovação são severamente reduzidas.
Nível de serviço D: o fluxo é instável e as manobras de ultrapassagem são difíceis, senão impossíveis, de serem concluídas. Uma vez que o número de oportunidades de ultrapassagem está se aproximando de zero à medida que aumenta o desejo de ultrapassagem, cada faixa opera essencialmente independentemente da faixa oposta. Não é incomum que se formem pelotões com 5 a 10 veículos consecutivos de comprimento.
Nível de serviço E: A ultrapassagem tornou-se virtualmente impossível. Pelotões são mais longos e mais frequentes à medida que veículos mais lentos são encontrados com mais frequência. As condições operacionais são instáveis e difíceis de prever.
Nível de serviço F: o tráfego está congestionado com a demanda excedendo a capacidade. Os volumes são inferiores à capacidade e as velocidades são variáveis.
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5Aula 003 - MOD 2 - Exemplo Prático - 001 - Distância de FrenagemVídeo Aula
A capacidade do motorista de ver à frente é necessária para a operação segura e eficiente de um veículo em uma rodovia. Por exemplo, em uma ferrovia, os trens são confinados a um caminho fixo, mas um sistema de sinalização de bloqueio e operadores treinados são necessários para uma operação segura. Em contraste, o trajeto e a velocidade dos veículos motorizados nas rodovias e ruas estão sujeitos ao controle de motoristas cuja habilidade, treinamento e experiência são bastante variados. O projetista deve fornecer distância de visão de comprimento suficiente para que os motoristas possam controlar a operação de seus veículos para evitar colidir com um objeto inesperado no caminho percorrido.
Certas rodovias de duas pistas também devem ter distâncias de visibilidade suficiente para permitir que os motoristas usem a faixa de tráfego oposta para ultrapassar outros veículos sem interferir nos veículos que se aproximam. As rodovias de pista dupla em áreas rurais geralmente devem fornecer essa distância de visibilidade de passagem em intervalos freqüentes e por partes substanciais de seu comprimento. Por outro lado, normalmente é de pouco valor prático fornecer distâncias de visibilidade de passagem em ruas de duas pistas ou arteriais em áreas urbanas. A proporção do comprimento de uma rodovia com distância de visibilidade suficiente para ultrapassar outro veículo e o intervalo entre as oportunidades de passagem devem ser compatíveis com a função pretendida da rodovia e o nível de serviço desejado.
Distância de visão de parada
A distância de visibilidade é o comprimento da estrada à frente que é visível para o condutor. A distância de visibilidade disponível em uma estrada deve ser suficientemente longa para permitir que um veículo viajando na velocidade de projeto ou próximo dela pare antes de atingir um objeto estacionário em seu caminho.
A distância de visibilidade de parada é a soma de duas distâncias: (1) a distância percorrida pelo veículo desde o instante em que o motorista avista um objeto que necessita de uma parada até o instante em que os freios são acionados, e (2) a distância necessária para parar o veículo. a aplicação instantânea do freio começa.
Estes são referidos como distância de reação do freio e distância de frenagem, respectivamente.
Tempo de Reação de Frenagem
O tempo de reação de frenagem é o intervalo desde o instante em que o motorista reconhece a existência de um obstáculo na estrada à frente que necessita de frenagem até o instante em que o motorista realmente aplica os freios. Sob certas condições, como situações de emergência indicadas por sinalizadores ou luzes piscantes, os motoristas realizam essas tarefas quase instantaneamente. Na maioria das outras condições, o motorista precisa não apenas ver o objeto, mas também reconhecê-lo como um objeto parado ou em movimento lento contra o fundo da estrada e outros objetos, como paredes, cercas, árvores, postes ou pontes. Essas determinações levam tempo, e a quantidade de tempo necessária varia consideravelmente com a distância do objeto, a acuidade visual do motorista, o tempo de reação do motorista, a visibilidade atmosférica, o tipo e a condição da via e a natureza do obstáculo. A velocidade do veículo e o ambiente da estrada provavelmente também influenciam o tempo de reação. Normalmente, um motorista viajando na velocidade projetada ou próximo dela está mais alerta do que um motorista viajando em velocidade menor.
Um motorista em uma rua em uma área urbana confrontado por inúmeros conflitos potenciais com veículos estacionados, calçadas e ruas transversais também provavelmente estará mais alerta do que o mesmo motorista em uma estrada de acesso limitado onde tais condições deveriam ser quase inexistentes. No entanto, um motorista em uma rua urbana enfrenta uma alta carga de trabalho mental ao tentar monitorar conflitos adicionais, portanto, não há garantia de que o motorista será capaz de detectar rapidamente a necessidade de ação imediata entre as muitas fontes potenciais de conflito.
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6Aula 004 - MOD 2 - Exemplo Prático - 002 - Planejamento de TráfegoVídeo Aula
Geração de viagem
Os modelos de geração de viagens fornecem uma medida da taxa na qual as viagens dentro e fora da zona em questão são feitas. Eles preveem o número total de viagens produzidas e atraídas por sua zona. Os centros de desenvolvimento residencial, onde as pessoas vivem, geralmente produzem viagens. Quanto mais denso for o desenvolvimento e quanto maior for a renda média familiar dentro de uma determinada zona, mais viagens serão produzidas por ela. Os centros de atividade econômica, onde as pessoas trabalham, são o ponto final dessas viagens. Quanto mais escritórios, fábricas e espaços comerciais existirem na zona, mais viagens terminarão dentro dela. Essas viagens são excursões de 2 vias, com a viagem de volta feita em algum momento posterior durante o dia.
É uma tarefa inatamente difícil e complexa prever exatamente quando uma viagem ocorrerá. Essa complexidade decorre dos diferentes tipos de viagens que podem ser realizadas por um usuário de carro ao longo do dia (trabalho, compras, lazer, etc.).
O processo de estratificação tenta simplificar o processo de previsão do número e tipo de viagens feitas por uma determinada zona. As viagens geralmente são estratificadas por propósito, seja trabalho, compras ou lazer. Diferentes tipos de viagens têm características diferentes que fazem com que sejam mais prováveis de ocorrer em diferentes momentos do dia. O horário de pico para a viagem ao trabalho é geralmente no início da manhã, enquanto as viagens de compras são mais prováveis durante o início da noite. A estratificação por tempo, denominada agregação temporal, também pode ser usada, onde os modelos de geração de viagens preveem o número de viagens por unidade de tempo durante um determinado dia. Um procedimento alternativo de simplificação pode envolver considerar o comportamento de viagem de uma família inteira de viajantes, em vez de cada viajante individual dentro dela. Tal abordagem justifica-se pela natureza homogénea, em termos sociais e económicos, dos membros de um agregado familiar numa determinada zona. No contexto de um estudo de transporte urbano, três variáveis principais governam a taxa em que as viagens são feitas de cada zona dentro da área de estudo:
* Distância da zona do distrito comercial central/área do centro da cidade
* Características socioeconômicas da população da zona (renda per capita, carros disponíveis por domicílio)
* Intensidade de uso do solo (unidades habitacionais por hectare, funcionários por metro quadrado de espaço de escritório).
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7Aula 005 - MOD 2 - Exemplo Prático - 003 - Rodovia Simples LOSVídeo Aula
A fim de determinar o nível de serviço de uma estrada, uma compreensão da relação entre o volume por hora, fator de hora de pico e fluxo de serviço é vital:
• Volume por hora (V) O volume por hora mais alto em um período de 24 horas
• Fator de hora de pico (PHF) A proporção do volume por hora para o fluxo de pico de 15 minutos (V15) ampliado para um valor por hora
• Fluxo de serviço (SF) O fluxo de pico de 15 minutos (V15) ampliado para um valor horário.O Manual de Capacidade Rodoviária gera os valores máximos de vazão que podem ser obtidos em uma rodovia multifaixas, dado um determinado limite de velocidade e nível de serviço prevalecente.
Os valores assumem que existem condições ideais, ou seja, todas as faixas de rodagem têm uma largura padrão (3,65m), não há obstruções a menos de 3,65m de sua borda, não há veículos pesados de mercadorias, ônibus ou veículos recreativos na estrada, a população de motoristas é composta de motoristas regulares durante a semana e a estrada é dividida por uma barreira física.
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8Aula 006 - MOD 2 - Exemplo Prático - 004 - Cálculo de FaixasVídeo Aula
Tão importante quanto analisar os dados de contagem de tráfego, temos a função primordial de propor melhorias que atendam aos anseios da população de motoristas de nossas cidades.
Essa tarefa auxiliar em grande parte na demanda por vias mais rápidas e de maior qualidade.
Para isso, saber entender os gargalos que podem surgir em uma via e evitá-los pode contribuir para atingir-se um nivel satisfatório de tráfego. Saber quando construir uma faixa adicional também é uma das soluções que estudaremos no curso.
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9Aula 007 - MOD 2 - Exemplo Prático - 005 - Estimando o Nível de ServiçoVídeo Aula
AUTOESTRADAS
Os segmentos simples de autoestrada são definidos como aqueles segmentos de autoestrada que estão fora da influência de manobras de fusão (merging), divergência (diverging) ou mudança de faixa (weaving). Em geral, isso significa que a atividade de mudança de faixa não é significativamente influenciada pela presença de rampas e segmentos de manobra. A atividade de mudança de faixa reflete principalmente o desejo normal dos motoristas de otimizar sua eficiência por meio de manobras de mudança de faixa e ultrapassagem.
As condições básicas sob as quais a capacidade total de um segmento de rodovia é alcançada incluem bom tempo, boa visibilidade, ausência de incidentes ou acidentes, nenhuma atividade na zona de trabalho e nenhuma deterioração do pavimento grave o suficiente para afetar as operações.
A metodologia aqui apresentada assume que essas condições existem. Se alguma dessas condições não existir, pode-se esperar que a velocidade, LOS e capacidade do segmento de rodovia sejam piores do que os previstos por esta metodologia. -
10Aula 007 - MOD 2 - Exemplo Prático - 006 - Estimando o Nível de ServiçoVídeo Aula
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11Aula 008 - MOD 2 - Exemplo Prático - 008 - Relação Veloc.-Volume-DensidadeVídeo Aula
A velocidade média de corrida é baseada na observação dos tempos de viagem do veículo atravessando uma seção de rodovia de comprimento conhecido. É o comprimento do segmento dividido pelo tempo médio de execução do veículos para percorrer o segmento. O tempo de funcionamento inclui apenas o tempo em que os veículos estão em movimento.
A velocidade média de viagem é baseada no tempo de viagem observado em uma extensão conhecida de rodovia. É o comprimento do segmento dividido pelo tempo médio de viagem dos veículos que percorrem o segmento, incluindo todos os tempos de atraso parados. Também é chamada de velocidade média espacial.
A velocidade média no tempo é a média aritmética das velocidades dos veículos observados passando por um ponto em uma rodovia, também chamada de velocidade pontual média.
A velocidade média no espaço é sempre menor que a velocidade média no tempo, mas a diferença diminui à medida que o valor absoluto da velocidade aumenta.
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12Aula 009 - MOD 2 - Exemplo Prático - 009 - Nível de Serviço Múltiplas faixasVídeo Aula
Nesta aula faremos o estudo de um trecho de via com 6 pistas (3 faixas em cada direção).
Vamos verificar o nível de serviço e fazer a projetção de crescimento do número de veículos para 3 anos.
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13Aula 001 - MOD 3 - Exemplo Prático - 001 - Introdução Alinhamento HorizoVídeo Aula
Para alcançar o equilíbrio no projeto da rodovia, todos os elementos geométricos devem, na medida do economicamente viável, ser projetados para operar a uma velocidade que possa ser observada nas condições normais daquela rodovia para a grande maioria dos motoristas. Geralmente, isso pode ser alcançado através do uso da velocidade de projeto como um controle geral do projeto.
O projeto de curvas de rodovias deve ser baseado em uma relação apropriada entre velocidade de projeto e curvatura e em suas relações conjuntas com superelevação (banco de estrada) e fricção lateral. Embora essas relações provenham das leis da mecânica, os valores reais para uso no projeto dependem de limites práticos e fatores determinados mais ou menos empiricamente. Esses limites e fatores são explicados nos parágrafos a seguir. Nas áreas urbanas, as redes viárias são amplamente estabelecidas e os elementos geométricos devem ser desenvolvidos com base nas restrições do projeto e no contexto da comunidade, tendo em mente a faixa de velocidades de operação que são apropriadas ao desenvolver ruas que atendem a vários modos de transporte.
Quando um veículo se move em uma trajetória circular, ele sofre uma aceleração centrípeta que atua em direção ao centro de curvatura. Esta aceleração é sustentada por um componente do peso do veículo relacionadas à sobre-elevação da via, pelo atrito lateral desenvolvido entre os pneus do veículo e a superfície do pavimento, ou pela combinação dos dois. A aceleração centrípeta às vezes é igual à força centrífuga. No entanto, esta é uma força imaginária que os motoristas acreditam estar empurrando-os para fora nas curvas quando, na verdade, eles estão realmente sentindo o veículo sendo acelerado para dentro. No projeto de curva horizontal, “aceleração lateral” é equivalente a “aceleração centrípeta”; o termo “aceleração lateral” é usado nesta política, pois é especificamente aplicável ao desenho geométrico.
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14Aula 002 - MOD 3 - Exemplo Prático - 002 - Alinhamento HorizontalVídeo Aula
As curvas horizontais não devem ser projetadas diretamente com base no fator de atrito lateral máximo disponível. Em vez disso, o fator de atrito lateral máximo usado no projeto deve ser a porção do atrito lateral máximo disponível que pode ser usado com conforto e sem probabilidade de derrapagem pela grande maioria dos motoristas. Os níveis de atrito lateral que representam pavimentos que são envidraçados, sangrando ou de outra forma sem propriedades razoáveis de resistência à derrapagem não devem controlar o projeto porque tais condições são evitáveis e o projeto geométrico deve ser baseado em condições de superfície aceitáveis atingíveis a um custo razoável.
As curvas horizontais fornecem uma transição suave de uma tangente para a próxima. Do ponto de vista da segurança, as curvas horizontais são um foco particular devido à prevalência de colisões nas curvas em relação às seções tangentes. O projeto adequado de uma curva horizontal, incluindo elementos dentro de uma única curva e consistência de curvatura ao longo de uma rodovia, pode reduzir a probabilidade de colisões.
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15Aula 003 - MOD 3 - Exemplo Prático - 003 - Locação de Pontos de CurvaVídeo Aula
Curvas horizontais simples são geralmente localizadas no campo demarcando pontos na curva usando ângulos medidos a partir da tangente no ponto da curva (PC) e os comprimentos das cordas que unem cordas inteiras consecutivas. Os ângulos também são chamados de “ângulos de deflexão” porque são o ângulo que é defletido” quando a direção da tangente muda de direção para a da corda.
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16Aula 004 - MOD 3 - Exemplo Prático - 004 - Distância de Visão em Curvas HoVídeo Aula
A distância de visibilidade é o comprimento da estrada à frente que é visível para o condutor. A distância de visibilidade disponível em uma estrada deve ser suficientemente longa para permitir que um veículo viajando na velocidade de projeto ou próximo dela pare antes de atingir um objeto estacionário em seu caminho.
A distância de visão de parada é a soma de duas distâncias:
a distância percorrida pelo veículo desde o instante em que o motorista avista um objeto que necessita de uma parada até o instante em que os freios são acionados, e
começa a distância necessária para parar o veículo a partir da aplicação instantânea do freio.
Estes são referidos como distância de reação do freio e distância de frenagem, respectivamente.
Tempo de Reação de Frenagem
O tempo de reação de frenagem é o intervalo desde o instante em que o motorista reconhece a existência de um obstáculo na estrada à frente que necessita de frenagem até o instante em que o motorista realmente aplica os freios. Sob certas condições, como situações de emergência indicadas por sinalizadores ou luzes piscantes, os motoristas realizam essas tarefas quase instantaneamente. Na maioria das outras condições, o o motorista precisa não apenas ver o objeto, mas também reconhecê-lo como um objeto parado ou em movimento lento contra o fundo da estrada e outros objetos, como paredes, cercas, árvores, postes ou pontes. Essas determinações levam tempo, e a quantidade de tempo necessária varia consideravelmente com a distância do objeto, a acuidade visual do motorista, o tempo de reação do motorista, a visibilidade atmosférica, o tipo e a condição da via e a natureza do obstáculo. A velocidade do veículo e o ambiente da estrada provavelmente também influenciam o tempo de reação. Normalmente, um motorista viajando na velocidade projetada ou próximo dela está mais alerta do que um motorista viajando em velocidade menor.
Um motorista em uma rua em uma área urbana confrontado por inúmeros conflitos potenciais com veículos estacionados, calçadas e ruas transversais também provavelmente estará mais alerta do que o mesmo motorista em uma estrada.
instalações de acesso limitado onde tais condições deveriam ser quase inexistentes. No entanto, um motorista em uma rua urbana enfrenta uma alta carga de trabalho mental ao tentar monitorar conflitos adicionais, portanto não há garantia de que o motorista será capaz de detectar rapidamente a necessidade de ação imediata entre as muitas fontes potenciais de conflito.
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17Aula 005 - MOD 3 - Exemplo Prático - 005 - Curvas Circulares CompostasVídeo Aula
Uma curva composta é composta por duas curvas simples de raios desiguais que são adjacentes uma à outra e giram na mesma direção. Uma curva composta também é chamada de curva composta de dois centros porque os diferentes valores de raio criam dois centros circulares. Uma aplicação comum de uma curva composta é em um loop nos trevos para reduzir a quantidade de direito de passagem necessária para o projeto em comparação com um grande raio. Em uma saída de intercâmbio e loop de entrada, o raio maior curva será colocada adjacente à auto-estrada para facilitar velocidades mais altas.
As curvas compostas também podem ser usadas para unir duas curvas simples em um caso de obstruções incomuns do local que devem ser evitadas ou ao estender uma rodovia no ponto de uma curva existente.
Os parâmetros da curva de raio maior são sempre indicados pelo subscrito 1 e os parâmetros de raio menor recebem o subscrito 2. Como os raios não são iguais, a distância tangente entre o PI e o PC e o PI e o PT não são mais iguais e os atribuição adequada dos comprimentos tangentes, Ta ou Tb , é essencial. Ta é o comprimento
tangente para o lado da curva com o raio maior e Tb é o comprimento tangente para o lado da curva com o raio menor. O ângulo de deflexão geral para a curva composta é composto pelo ângulo de deflexão de cada curva simples individual. O ponto de curvatura composta (PCC) denota o local onde as duas curvas se encontram, ou seja, o PT da primeira curva cruza com o PC da segunda curva individual. -
18Aula 006 - MOD 3 - Exemplo Prático - 006 - Pontos de Curva em ProjetoVídeo Aula
Curvas horizontais simples são geralmente localizadas no campo demarcando pontos na curva usando ângulos medidos a partir da tangente no ponto da curva (PC) e os comprimentos das cordas que unem cordas inteiras consecutivas. Os ângulos também são chamados de “ângulos de deflexão” porque são o ângulo que é “defletido” quando a direção da tangente muda de direção para a da corda.
Para localizar pontos em uma curva horizontal simples no campo, o PC (ponto da curva) e o PT (ponto de tangente) são estabelecidos e os ângulos de deflexão entre a tangente no PC e a próxima estação inteira são medidos usando um trânsito definido sobre o computador.
Cada estação inteira está localizada no solo usando o ângulo de deflexão apropriado e a distância da corda medida a partir da estação anterior. Os comprimentos l1 e l2 são a distância real ao longo da curva. Assim, para localizar os pontos finais dessas curvas, os comprimentos de corda correspondentes ao comprimento do arco devem ser calculados.
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19Aula 007 - MOD 3 - Exemplo Prático - 007 - Distância de Visão em CurvasVídeo Aula
Curvas horizontais simples são geralmente localizadas no campo demarcando pontos na curva usando ângulos medidos a partir da tangente no ponto da curva (PC) e os comprimentos das cordas que unem cordas inteiras consecutivas. Os ângulos também são chamados de “ângulos de deflexão” porque são o ângulo que é “defletido” quando a direção da tangente muda de direção para a da corda.
Para localizar pontos em uma curva horizontal simples no campo, o PC (ponto da curva) e o PT (ponto de tangente) são estabelecidos e os ângulos de deflexão entre a tangente no PC e a próxima estação inteira são medidos usando um trânsito definido sobre o computador.
Cada estação inteira está localizada no solo usando o ângulo de deflexão apropriado e a distância da corda medida a partir da estação anterior. Os comprimentos l1 e l2 são a distância real ao longo da curva. Assim, para localizar os pontos finais dessas curvas, os comprimentos de corda correspondentes ao comprimento do arco devem ser calculados.
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20Aula 008 - MOD 3 - Layout de curva horizontal - Tangent OffsetVídeo Aula
Nesse método, a curva horizontal é construída traçando pontos ao longo da tangente posterior e, em seguida, traçando deslocamentos perpendiculares a partir desses pontos. o ponto B é um ponto em (uma extensão de) a tangente traseira e BA é a distância de deslocamento até o ponto na curva (A). Para traçar a curva, são necessários pares de valores de distância PC-B e distância BA.
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21Aula 009 - MOD 3 - Estaqueamento para Curvas de TransiçãoVídeo Aula
Uma curva espiral consiste em uma curva simples limitada por transições espirais em cada extremidade. As transições em espiral proporcionam uma transição do segmento tangente, o que permite que o equilíbrio dos veículos seja mantido ao longo da curva de maneira projetada (em curvas simples, os motoristas tendem a conduzir uma transição em espiral mesmo que não seja projetado na curva) .
Geometricamente, a espiral tem um raio em constante mudança e a transição conecta a seção tangente, que tem um raio infinito, à curva simples, que tem um raio fixo. Abaixo estão os componentes básicos de uma curva espiral. O ponto de interseção (PI) permanece como a interseção entre as tangentes anteriores e posteriores. No entanto, quatro pontos de interesse estão presentes ao longo da curva, devido à presença das transições espirais.
O ângulo central da curva espiral é composto por três componentes, Δc, que representa o ângulo inscrito pela curva simples, e dois ângulos de θs, que representam as transições espirais (em uma curva espiral simétrica, os dois ângulos θs são iguais).
Os três componentes do ângulo central (Δc e dois ângulos θs) ainda são iguais ao ângulo de interseção, como nas curvas simples.
A distância tangente para uma curva espiral, Ts, quantifica a distância do PI ao início da curva espiral (e a distância do PI ao final da curva). Da perspectiva de aumentar o posicionamento, indo da esquerda para a direita ao longo da figura, esses pontos incluem:
Tangente ao ponto espiral (TS): O ponto onde termina a tangente e começa a primeira transição espiral. No ponto TS, a transição espiral tem um raio infinito (correspondente ao raio da tangente), que então diminui constantemente ao longo da transição para a curva simples.
Espiral para ponto de curva (SC): O ponto onde a transição espiral termina e a curva simples começa. A distância do ponto TS ao SC é o comprimento da espiral, LS. No ponto SC, a transição espiral tem raio igual à curva simples, completando assim a transição do raio infinito para o raio fixo. A curva tem uma consistência raio fixo até que a próxima transição espiral seja alcançada.
Curva para ponto espiral (CS): O ponto onde termina a curva simples e começa a segunda transição espiral. A distância do ponto SC ao ponto CS é o comprimento da curva simples, LC. No ponto SC, a transição espiral tem um raio igual à curva simples, que então aumenta constantemente ao longo da transição em direção à tangente.
Espiral ao ponto tangente (ST): O ponto onde termina a segunda espiral e começa a tangente. A distância do ponto CS ao ST é a comprimento da espiral, LS. No ponto ST, a transição espiral tem um raio infinito (correspondente ao raio da tangente).
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22Aula 010 - MOD 3 - Cálculo de Curvas de TransiçãoVídeo Aula
Qualquer veículo motorizado segue um caminho de transição ao entrar ou sair de uma curva horizontal circular. A mudança de direção e o consequente ganho ou perda de força lateral não podem ser alcançados instantaneamente. Para a maioria das curvas, o motorista médio pode seguir um caminho de transição adequado dentro dos limites da largura normal da pista.
No entanto, combinações de alta velocidade e curvatura acentuada levam a caminhos de transição mais longos, o que pode resultar em deslocamentos na posição lateral e, às vezes, invasão real nas faixas adjacentes. Nesses casos, a incorporação de curvas de transição entre a tangente e a curva circular acentuada, bem como entre curvas circulares de raios substancialmente diferentes, pode ser apropriada para tornar mais fácil para o motorista manter o veículo dentro de sua própria faixa.
As principais vantagens das curvas de transição no alinhamento horizontal são as seguintes:
1. Uma curva de transição adequadamente projetada fornece um caminho natural e fácil de seguir para os motoristas, de modo que a força lateral aumenta e diminui gradualmente à medida que um veículo entra e sai de uma curva circular. As curvas de transição minimizam a invasão de faixas de tráfego adjacentes e tendem a promover uniformidade na velocidade. Uma curva de transição em espiral simula o caminho de curva natural de um veículo.
2. O comprimento da curva de transição fornece uma localização adequada para o escoamento em superelevação. A transição da inclinação transversal normal do pavimento na tangente para a seção totalmente superelevada na curva pode ser realizada ao longo do comprimento da curva de transição de uma maneira que se ajusta de perto à relação velocidade-raio para veículos que atravessam a transição. Quando o escoamento de superelevação é introduzido sem uma curva de transição, geralmente parcialmente na curva e parcialmente na tangente, o motorista que se aproxima da curva pode precisar virar na direção oposta à da curva de aproximação quando estiver na parte tangente da superelevação para manter o veículo dentro de sua faixa.
3. Uma curva de transição em espiral também facilita a transição na largura onde o caminho percorrido é alargado em uma curva circular. O uso de transições em espiral fornece flexibilidade na realização do alargamento de curvas acentuadas.
4. A aparência da rodovia ou rua é aprimorada pela aplicação de curvas de transição em espiral. O uso de transições em espiral evita quebras perceptíveis no alinhamento percebidas pelos motoristas no início e no final das curvas circulares. Tais quebras são mais proeminentes com a presença de escoamento de superelevação.
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23Aula 011 - MOD 3 - SuperelevaçãoVídeo Aula
Para uma dada velocidade de projeto, existem cinco métodos para sustentar a aceleração lateral em curvas usando e ou f, ou ambos. Esses métodos são discutidos abaixo:
Método 1 - A superelevação e o atrito lateral são diretamente proporcionais ao inverso do raio (ou seja, existe uma relação em linha reta entre 1/R = 0 e 1/R = 1/Rmin).
Método 2 - O atrito lateral é tal que um veículo viajando na velocidade de projeto tem toda a aceleração lateral sustentada pelo atrito lateral nas curvas até aquelas projetadas para fmáx . Para curvas mais acentuadas, f permanece igual a fmáx e a superelevação é então usada para sustentar a aceleração lateral até que e atinja emáx . Neste método, primeiro f e depois e são aumentados em proporção inversa ao raio de curvatura.
Método 3 - A superelevação é tal que um veículo viajando na velocidade de projeto tem toda a aceleração lateral sustentada pela superelevação em curvas até aquelas projetadas para emax. Para curvas mais fechadas, e permanece em e max e o atrito lateral é então usado para sustentar a aceleração lateral até que f atinja fmáx . Neste método, primeiro e e depois f são aumentados em proporção inversa ao raio de curvatura.
Método 4 - Este método é o mesmo que o Método 3, exceto que é baseado na velocidade média de corrida em vez da velocidade de projeto.
Método 5 - A superelevação e o atrito lateral estão em relação curvilínea com o inverso do raio da curva, com valores entre os dos Métodos 1 e 3.
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24Aula 012 - MOD 3 - Alinhamento Horizontal com Detalhamento CADVídeo Aula
Para alcançar o equilíbrio no projeto da rodovia, todos os elementos geométricos devem, na medida do economicamente viável, ser projetados para operar a uma velocidade que possa ser observada nas condições normais daquela rodovia para a grande maioria dos motoristas.
Geralmente, isso pode ser alcançado através do uso da velocidade de projeto como um controle geral do projeto.
Quando um veículo trafega com velocidade constante em uma curva superelevada de modo que o valor de f seja zero, a aceleração centrípeta é sustentada por uma componente do peso do veículo e, teoricamente, não é necessária nenhuma força de direção. Um veículo viajando mais rápido ou mais lento do que a velocidade de equilíbrio desenvolve atrito do pneu à medida que o esforço de direção é aplicado para evitar o movimento para fora ou para dentro da curva. Em curvas não superelevadas, o deslocamento em velocidades diferentes também é possível utilizando quantidades apropriadas de atrito lateral para sustentar a aceleração lateral variável.
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25Aula 013 - MOD 3 - Locação de Pontos de Curva (Cont Aula 012)Vídeo Aula
Curvas horizontais simples são geralmente localizadas no campo demarcando pontos na curva usando ângulos medidos a partir da tangente no ponto da curva (PC) e os comprimentos das cordas que unem cordas inteiras consecutivas. Os ângulos também são chamados de “ângulos de deflexão” porque são o ângulo que é “defletido” quando a direção da tangente muda de direção para a da corda.
Para localizar pontos em uma curva horizontal simples no campo, o PC (ponto da curva) e o PT (ponto de tangente) são estabelecidos e os ângulos de deflexão entre a tangente no PC e a próxima estação inteira são medidos usando um trânsito definido sobre o computador.
Cada estação inteira está localizada no solo usando o ângulo de deflexão apropriado e a distância da corda medida a partir da estação anterior. Os comprimentos l1 e l2 são a distância real ao longo da curva. Assim, para localizar os pontos finais dessas curvas, os comprimentos de corda correspondentes ao comprimento do arco devem ser calculados.
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26Aula 014 - MOD 3 - Superelevação - Detalhamento CADVídeo Aula
Para uma dada velocidade de projeto, existem cinco métodos para sustentar a aceleração lateral em curvas usando e ou f, ou ambos. Esses métodos são discutidos abaixo :
Método 1 - A superelevação e o atrito lateral são diretamente proporcionais ao inverso do raio (ou seja, existe uma relação em linha reta entre 1/R = 0 e 1/R = 1/Rmin).
Método 2 - O atrito lateral é tal que um veículo viajando na velocidade de projeto tem toda a aceleração lateral sustentada pelo atrito lateral nas curvas até aquelas projetadas para fmáx . Para curvas mais acentuadas, f permanece igual a fmáx e a superelevação é então usada para sustentar a aceleração lateral até que e atinja emáx . Neste método, primeiro f e depois e são aumentados em proporção inversa ao raio de curvatura.
Método 3 - A superelevação é tal que um veículo viajando na velocidade de projeto tem toda a aceleração lateral sustentada pela superelevação em curvas até aquelas projetadas para emax. Para curvas mais fechadas, e permanece em e max e o atrito lateral é então usado para sustentar a aceleração lateral até que f atinja fmáx. Neste método, primeiro e e depois f são aumentados em proporção inversa ao raio de curvatura.
Método 4 - Este método é o mesmo que o Método 3, exceto que é baseado na velocidade média de corrida em vez da velocidade de projeto.
Método 5 - A superelevação e o atrito lateral estão em relação curvilínea com o inverso do raio da curva, com valores entre os dos Métodos 1 e 3.
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27Aula 001 - MOD 4 - Pontes Protendidas - Momento de Inércia - Viga AASHTO Tipo IIVídeo Aula
Ao longo da história da civilização, as pontes foram os ícones das cidades, regiões e países. Todas as pontes são úteis para transporte, comércio e guerra. As pontes são necessárias para a civilização existir, e muitas pontes são lindas. Alguns se tornaram os símbolos dos melhores, mais nobres e mais belos que a humanidade alcançou. Perderam-se os segredos do desenho e construção das antigas pontes, mas como não se maravilhar com a magnificência, por exemplo, dos viadutos romanos?
As vigas pré-moldadas de concreto pré-tensionado, geralmente chamadas de vigas pré-moldadas, são fabricadas fora do local e depois transportadas, montadas ou lançadas no local do projeto. Durante o período de desenvolvimento do sistema de rodovias interestaduais dos Estados Unidos no final da década de 1950 e início da década de 1960, o concreto tornou-se uma solução prática no projeto e construção de pontes rodoviárias. A maioria dos estados dos Estados Unidos adotou as pontes de vigas de concreto pré-moldado e pré-tensionado como um tipo de estrutura preferencial porque facilitavam a fabricação fora do local, levando a técnicas de construção rápidas e reduzindo o tempo de construção no local. Essas pontes serviram bem a muitos departamentos estaduais de transporte por quase 50 anos nos Estados Unidos.
Nos últimos anos, a infraestrutura de pontes rodoviárias envelhecidas nos Estados Unidos está sendo submetida a volumes crescentes de tráfego e deve ser continuamente reabilitada enquanto acomoda o fluxo de tráfego.
O público que viaja está exigindo que essa reabilitação e substituição sejam feitas mais rapidamente para reduzir o congestionamento e melhorar a segurança. A reconstrução da ponte normalmente está no caminho crítico devido aos processos sequenciais e trabalhosos de conclusão da fundação, subestrutura, superestrutura componentes, grades e outros acessórios. As demandas públicas para minimizar interrupções no tráfego e fechamento de estradas em curto prazo tornam-se o principal impulso para todos os departamentos estaduais de transporte e seus parceiros regionais para acelerar a entrega do projeto. Como as vigas pré-moldadas exigem pouca ou nenhuma cimentação, elas são a solução preferida para trabalhos, onde a velocidade de construção, interrupção mínima do tráfego e/ou impacto ambiental mínimo são necessários e a liberação temporária da construção precisa ser mantida. Espera-se que esta tendência continue no futuro, particularmente à medida que novos materiais de concreto, como concreto auto-adensável (CAA) e concreto de ultra-alto desempenho (UHPC) tornar-se popular, aumentando ainda mais a versatilidade das estruturas de concreto pré-moldado.
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28Aula 002 - MOD 4 - Pontes Protendidas - Cargas Veiculares sobre PontesVídeo Aula
As cargas que atuam nas pontes rodoviárias provêm principalmente de:
Tráfego de veículos impondo cargas verticais.
Cargas horizontais do tráfego de veículos devido a forças centrífugas e forças de ruptura
Carregamento de multidão.
Deve-se lembrar que os modelos de carregamento usados nos códigos não representam as cargas reais; em vez disso, refletem o efeito das cargas reais nas pontes.
Uma das principais tarefas no projeto de pontes é coletar informações sobre as várias cargas permanentes e transitórias que podem atuar em uma ponte, bem como sobre como essas forças são distribuídas aos vários componentes estruturais.
Esta aula apresentará aos engenheiros os tipos gerais de cargas a que uma ponte está sujeita. Apresenta as disposições de carga das Especificações Padrão AASHTO para Pontes Rodoviárias (referidas como “Especificações Padrão” a seguir) e Especificações de Projeto de Ponte AASHTO LRFD (“Especificações LRFD”). As discussões aprofundadas serão limitadas à carga viva e sua distribuição para sistemas de superestrutura de concreto pré-moldado e protendido. Embora ambas as especificações formem um conjunto consistente de diretrizes para o projeto de pontes, o engenheiro deve estar ciente de que muitos DOTs estaduais têm requisitos adicionais para cargas, distribuição de carga ou carga combinações.
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29Aula 003 - MOD 4 - Pontes Protendidas - Elementos de Pontes - DefiniçãoVídeo Aula
Os princípios da protensão têm sido usados há séculos. Por exemplo, os barris de madeira sempre foram feitos apertando tiras de metal ao redor das aduelas do barril.
Na fabricação das primeiras rodas, os raios de madeira e o aro eram primeiro mantidos juntos por um pneu de metal quente que, ao esfriar, ficava tensionado. Isso induziu compressão radial no aro e nos raios. Outras formas de protensão mecânica, química e térmica foram tentadas ou usadas com vários graus de sucesso.
O uso de protensão para elementos de pontes de concreto tem sido empregado com grande sucesso há mais de cinco décadas. O concreto é forte em compressão, mas relativamente fraco em tração. Portanto, a protensão é usada para controlar as tensões de tração e pré-comprimir O concreto. Isso é análogo a fornecer ao concreto uma capacidade de “armazenamento” para resistir a cargas que, de outra forma, produziriam tensão e rachaduras no concreto.
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30Aula 004 - MOD 4 - Pontes Protendidas - Seção Composta - AnáliseVídeo Aula
As pontes são em geral a mais pura expressão da arte do engenheiro estrutural. As disciplinas centrais em seu projeto são a teoria das estruturas, o comportamento e a resistência dos materiais e a busca pela economia dos materiais e dos métodos de construção.
Para poder resolver a tensão entre aparência e economia que é a fonte de criatividade no projeto de pontes, é essencial que o projetista tenha uma compreensão profunda e intuitiva dessas disciplinas, o que leva à conclusão de que ele deveria ser engenheiro.
No entanto, os proprietários de pontes podem ter razões para construir uma ponte que não sejam puramente funcionais. Por exemplo, não é incomum que uma ponte seja obrigada a ser um “ponto de referência” ou um símbolo da regeneração de uma área. Nestas circunstâncias, deixa de ser principalmente um artefato de engenharia e se torna um artefato cultural, uma forma de escultura funcional. As disciplinas estruturais deixam de ser dominantes e, em particular, a busca da economia e da racionalidade que está no cerne da engenharia design, será rebaixado como uma restrição. Pode ser melhor que tal projeto seja conduzido por um arquiteto, que melhor possa fazer a síntese necessária para atender às necessidades do cliente.
Por exemplo, a passarela Hungerford através do Tâmisa, em Londres, é uma estrutura estaiada onde o leque de estais suporta apenas cerca de dois terços do comprimento de cada vão. Isso anula completamente a lógica de fornecer postes caros e escoras, pois sai do tabuleiro com momentos de flexão substanciais, e também dá origem a cargas muito irregulares nas escoras, algumas das quais devem ser praticamente descarregadas e, portanto, redundantes. Embora esta seja uma paródia de uma ponte, usar vocabulário de ponte fora contexto, pode ser muito bem sucedido com o público.
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31Aula 005 - Pontes Protendidas - Cargas Dinâmicas - AnáliseVídeo Aula
Existem basicamente dois métodos de aplicação de pré-esforço ao concreto. Eles são:
Pré-tensionamento: Este método é usado para fabricar um grande número de produtos semelhantes de concreto protendido pré-moldado, como vigas simplesmente apoiadas, lajes transversais unidirecionais e dormentes ferroviários. Esta é uma operação baseada em fábrica.
Pós-tensionamento: Este método é uma operação in loco e geralmente é utilizado para pré-esforço de vigas simplesmente apoiadas e contínuas, lajes de duas vias, estruturas estaticamente indeterminadas como pórticos e estruturas de pontes.
Vale a pena notar que se a força total nos cabos de protensão quando são tensionados entre os pilares é P, quando eles são liberados dos pilares e deixados agarrar o concreto, transferindo assim a força dos pilares para o corpo de prova de concreto, o contratos exemplares. Por causa da aderência total entre concreto e aço, o aço também sofre a mesma contração, levando a uma certa perda de tensão da tensão no momento do macaco. Isso é conhecido como perda de pré-esforço na transferência e geralmente é da ordem de 10%.
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32Aula 006 - Pontes Protendidas - Protensão da Viga - AnáliseVídeo Aula
Convém notar que no pós-tensionamento, à medida que os cordões vão sendo tracionados, o concreto se comprime ao mesmo tempo para que não haja perda de protensão devido à compressão do concreto como no caso do pré-tensionamento. No entanto, neste caso, há perda de pré-esforço na fase de transferência devido ao deslizamento entre o cabo e a cunha antes da mordida das cunhas.
Uma das desvantagens do pós-tensionamento tradicional é que não há garantia de que os dutos sejam preenchidos adequadamente com argamassa para evitar corrosão e, se o aço corroer, não poderá ser substituído. Para superar esses problemas, a protensão externa é usada. Os cabos são “externos” ao concreto da viga e a excentricidade é variada usando selas em locais apropriados para obter o perfil desejado. Não há ligação entre o aço e o concreto e também evita o congestionamento sério de aço dentro do concreto. Isso é semelhante ao uso de tendões defletidos no pré-tensionamento. Este sistema permite a substituição de cabos conforme necessário. Este sistema pode ser utilizado para a aplicação de pré-esforço a uma estrutura existente para melhorar o seu desempenho.
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33Aula 007 - Pontes Protendidas - Perdas de ProtensãoVídeo Aula
Assim como o concreto apresenta deformação dependente do tempo devido à fluência, o aço também apresenta uma propriedade chamada relaxação. Se a deformação no aço for mantida constante, então a tensão necessária para manter essa deformação diminui com o tempo. O relaxamento é, portanto, a perda de estresse sob tensão constante. Geralmente os testes são conduzidos por 1000 horas (cerca de 42 dias) com uma tensão inicial de 70% da resistência à tração a 20oC. A perda final de relaxamento de longo prazo é expressa como um múltiplo da perda de 1000 horas a 20oC designada como ρ1000.
Dois tipos de tratamento térmico são usados para melhorar a elasticidade e o 'rendimento'. Eles são:
Relaxamento normal ou fio com alívio do estresse. A fita é aquecida a cerca de 3500°C e deixada esfriar lentamente.
Fio temperado de baixa relaxação ou tensão. O cordão é aquecido a cerca de 3500°C enquanto o cordão está sob tensão e deixa-se arrefecer lentamente. Tal aço tem uma perda de tensão de relaxamento de cerca de 25% do cordão aliviado de tensão.
Existem três classes de relaxamento:
Classe 1: relaxamento normal de fio ou cordão, ρ1000 = 8%
Classe 2: relaxamento de fio ou cordão-baixo, ρ1000 = 2,5%
Classe 3: barras laminadas a quente e processadas, ρ1000 = 4%
A perda a longo prazo pode ser calculada a partir das equações para t = meio milhão de horas, o que equivale a aproximadamente 57 anos.
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34Aula 001 - Introdução ao curso - Equipamentos TopográficosVídeo Aula
Estudar topografia oferece uma série de benefícios e aplicações em diversos campos. Topografia é a disciplina que envolve a medição e representação precisa das características físicas da superfície da Terra e das suas variações de altitude. Aqui estão algumas razões pelas quais estudar topografia pode ser valioso:
1. Engenharia Civil e Construção: Topografia é fundamental para planejar e executar projetos de engenharia civil, como estradas, pontes, edifícios e sistemas de infraestrutura. Ela fornece informações precisas sobre o terreno, auxiliando na elaboração de projetos detalhados e no cálculo de volumes de terra.
2. Agricultura: Na agricultura, topografia é usada para o planejamento de sistemas de drenagem, irrigação e cultivo. A análise das elevações do terreno ajuda a otimizar a utilização da terra, melhorando a eficiência dos cultivos.
3. Geografia e Geologia: Topografia é uma ferramenta essencial para cartografia e estudos geográficos. Ela também é utilizada em estudos geológicos para mapear formações rochosas e entender a estrutura da crosta terrestre.
4. Meio Ambiente: Topografia é utilizada em projetos de monitoramento e gestão ambiental. Isso inclui o acompanhamento de mudanças no relevo de áreas afetadas por erosão, deslizamentos de terra e outros eventos naturais.
5. Arquitetura e Urbanismo: No contexto da arquitetura e do planejamento urbano, a topografia é usada para analisar e representar as características do terreno em que serão construídos edifícios ou áreas urbanas, ajudando a tomar decisões sobre o posicionamento e design das construções.
6. Mineração: A indústria de mineração utiliza a topografia para mapear depósitos minerais, calcular volumes de material a serem extraídos e planejar a disposição de resíduos.
7. Navegação e Mapeamento: A topografia contribui para a criação de mapas precisos usados na navegação marítima, aérea e terrestre, bem como em sistemas de posicionamento global (GPS).
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35Aula 002 - DronesVídeo Aula
Drones têm revolucionado a maneira como a topografia é realizada, trazendo benefícios significativos em termos de eficiência, precisão e custo. Aqui estão algumas das principais vantagens da utilização de drones na topografia:
1. Aquisição de Dados Rápida e Eficiente: Drones podem cobrir grandes áreas de terreno de forma muito mais rápida do que métodos tradicionais, como levantamentos terrestres. Isso reduz o tempo necessário para coletar dados e permite uma resposta mais ágil em projetos de engenharia e mapeamento.
2. Acessibilidade: Drones podem chegar a áreas de difícil acesso ou perigosas para os seres humanos, como terrenos íngremes, florestas densas ou zonas de risco.
3. Precisão: Drones equipados com sistemas de posicionamento global (GPS) e sensores de alta resolução, como câmeras e scanners a laser (Lidar), oferecem a capacidade de coletar dados extremamente precisos. Esses dados podem ser usados para criar modelos tridimensionais detalhados do terreno.
4. Detecção de Mudanças: Ao fazer sobrevoos repetidos em intervalos de tempo, drones podem ser usados para detectar e monitorar mudanças na topografia, como deslizamentos de terra, erosão ou movimentos geológicos.
5. Redução de Custo: Embora o investimento inicial em equipamento e treinamento possa ser significativo, a longo prazo, a utilização de drones pode ser mais econômica do que métodos convencionais, pois requer menos mão de obra e menos tempo de campo.
6. Flexibilidade: Drones podem ser programados para sobrevoar áreas específicas conforme necessário. Isso é especialmente útil em projetos de construção ou monitoramento, onde as necessidades de dados podem variar.
7. Visualização e Análise Avançada: As imagens e dados coletados pelos drones podem ser usados para criar modelos 3D, ortofotos (imagens corrigidas geometricamente) e mapas de alta resolução. Essas representações visuais são valiosas para análises detalhadas e tomada de decisões.
8. Segurança: A utilização de drones reduz a exposição de profissionais a ambientes potencialmente perigosos, como locais de construção instáveis ou áreas remotas.
9. Integração com Software: Os dados coletados pelos drones podem ser facilmente integrados em software de modelagem e análise, permitindo uma compreensão mais profunda da topografia e auxiliando na elaboração de projetos e planejamento.
10. Inovação Contínua: A tecnologia de drones está em constante evolução, o que significa que as capacidades e aplicações na topografia continuarão a crescer. Novos sensores, melhorias de autonomia e maior precisão estão sendo desenvolvidos constantemente.
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36Aula 003 - Plano Cartesiano - IntroduçãoVídeo Aula
O plano cartesiano é uma ferramenta matemática que consiste em duas linhas perpendiculares (eixos) que se cruzam em um ponto chamado de origem. Esses eixos são rotulados como "x" (horizontal) e "y" (vertical), e eles dividem o plano em quatro quadrantes. O plano cartesiano é amplamente utilizado em matemática e em várias disciplinas, incluindo a topografia, para representar coordenadas e posições.
Na topografia, o plano cartesiano é frequentemente utilizado para representar pontos, distâncias, altitudes e direções de forma gráfica e precisa. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o plano cartesiano é aplicado na topografia:
1. Coordenadas de Pontos: Cada ponto em uma superfície pode ser representado por um par ordenado de coordenadas (x, y) em um sistema de plano cartesiano. Isso permite identificar a localização precisa de pontos no terreno.
2. Representação de Medidas: Distâncias horizontais e verticais entre pontos podem ser facilmente representadas no plano cartesiano. Isso é especialmente útil para criar perfis topográficos, que mostram variações de altura ao longo de um determinado trajeto.
3. Cálculo de Azimutes e Direções: Na topografia, os azimutes (ângulos medidos em relação ao norte) e direções são frequentemente calculados e representados no plano cartesiano para determinar a orientação de linhas e a direção de declividades.
4. Elaboração de Mapas e Plantas: Ao representar um terreno em um mapa ou planta topográfica, o plano cartesiano é usado para posicionar pontos de referência, linhas de contorno, curvas de nível e outros elementos gráficos.
5. Desenho de Perfis Longitudinais e Transversais: Perfis longitudinais mostram a variação de elevação ao longo de uma linha específica, enquanto os perfis transversais representam cortes verticais em relação a uma linha de referência. Ambos podem ser desenhados no plano cartesiano.
6. Cálculos de Volumes: Em projetos de construção e engenharia civil, o cálculo de volumes de terra é importante. O plano cartesiano é usado para calcular áreas e volumes entre curvas de nível.
7. Planejamento de Drenagem: Ao analisar e planejar sistemas de drenagem, o plano cartesiano é usado para criar modelos de escoamento de água, indicando a direção das correntes e a inclinação do terreno.
8. Visualização de Perfis de Terreno: O plano cartesiano é frequentemente usado para representar graficamente os perfis de terreno, permitindo que os profissionais visualizem as mudanças de altitude ao longo de um determinado percurso.
No geral, o plano cartesiano desempenha um papel crucial na representação visual e análise dos dados topográficos, permitindo que os profissionais compreendam melhor as características do terreno e tomem decisões informadas em projetos de engenharia, mapeamento e outras aplicações relacionadas à topografia.
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37Aula 004 - Plano Cartesiano - Google EarthVídeo Aula
Embora o Google Earth seja uma plataforma que utiliza imagens de satélite para exibir a Terra em um ambiente tridimensional, você pode usar conceitos semelhantes ao plano cartesiano para trabalhar com coordenadas e orientações na plataforma. Aqui estão algumas dicas sobre como fazer isso:
1. Coordenadas Geográficas: O Google Earth utiliza um sistema de coordenadas geográficas, que consiste em latitude (representada pelo eixo "y") e longitude (representada pelo eixo "x"). A origem (0,0) está localizada no cruzamento do Equador (latitude 0°) e do Meridiano de Greenwich (longitude 0°).
2. Ferramenta de Medição: O Google Earth possui uma ferramenta de medição que permite medir distâncias e áreas. Você pode clicar nos pontos no mapa para criar linhas ou polígonos e obter medições precisas.
3. Marcadores: Para representar pontos específicos no Google Earth, você pode adicionar marcadores. Esses marcadores podem conter informações, imagens e links relacionados a locais específicos.
4. Sobreposições: O Google Earth permite adicionar sobreposições, como formas e polígonos, para destacar áreas específicas ou traçar caminhos. Isso pode ser usado para criar perfis longitudinais ou transversais semelhantes aos desenhos em um plano cartesiano.
5. Direção e Orientação: Embora o Google Earth não seja uma plataforma tradicional de plano cartesiano, você pode usar a orientação das imagens de satélite para identificar direções e ângulos aproximados.
6. Importação de Dados: Você também pode importar dados externos, como arquivos de formato KML ou KMZ, para representar dados topográficos ou pontos de interesse em um ambiente 3D do Google Earth.
7. Utilização de Outras Ferramentas: Se você deseja uma representação mais precisa e personalizada, é possível usar software de geoprocessamento, como o Google Earth Pro ou outras ferramentas GIS, para criar mapas e visualizações topográficas mais elaboradas.
Lembre-se de que, embora o Google Earth seja uma ferramenta poderosa para visualizar e explorar a Terra, sua representação pode não ser tão detalhada quanto os dados topográficos precisos obtidos por meio de levantamentos profissionais. No entanto, a combinação do Google Earth com outras ferramentas de análise geoespacial pode ser uma maneira eficaz de usar um ambiente virtual para entender melhor as características geográficas e topográficas de determinadas áreas.
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38Aula 005 - Google Earth e AutoCADVídeo Aula
O uso combinado do Google Earth e AutoCAD é comum em muitos setores, especialmente na engenharia, arquitetura, topografia e planejamento urbano. Aqui estão algumas maneiras pelas quais essas duas ferramentas podem ser utilizadas em conjunto:
1. Importação de Imagens do Google Earth para o AutoCAD: O AutoCAD permite importar imagens do Google Earth como plano de fundo para seus projetos. Isso é útil para traçar desenhos sobre imagens de satélite reais, facilitando o posicionamento preciso de elementos em relação às características reais do terreno.
2. Georreferenciamento: Ao importar imagens do Google Earth no AutoCAD, é possível realizar o georreferenciamento, ajustando-as para que elas se alinhem corretamente com coordenadas e sistemas de coordenadas específicos.
3. Desenhos em Cima de Imagens: Você pode usar o AutoCAD para criar desenhos, plantas ou projetos diretamente sobre as imagens do Google Earth, garantindo que os elementos desenhados estejam alinhados com a realidade geográfica.
4. Integração de Dados Topográficos: Dados topográficos precisos podem ser importados para o AutoCAD e sobrepostos nas imagens do Google Earth, permitindo que você crie desenhos que incluam informações detalhadas sobre o terreno.
5. Modelagem de Terreno: Usando dados topográficos e as imagens do Google Earth, o AutoCAD pode ser usado para criar modelos tridimensionais do terreno, facilitando a visualização de cortes, aterros e declividades.
6. Planejamento Urbano: Ao sobrepor informações do Google Earth com dados urbanos no AutoCAD, você pode criar projetos de planejamento urbano mais precisos e realistas.
7. Análise de Visibilidade: A combinação do Google Earth e do AutoCAD pode ser usada para análises de visibilidade, permitindo que você avalie o campo de visão a partir de diferentes pontos e altitudes.
8. Apresentações e Comunicação: A capacidade de mostrar projetos e desenhos no contexto do Google Earth pode facilitar a comunicação com clientes, colegas e partes interessadas, tornando as apresentações mais envolventes e compreensíveis.
9. Exportação de Dados: Você pode exportar desenhos do AutoCAD para o Google Earth, criando arquivos KML ou KMZ que podem ser compartilhados e visualizados em ambientes 3D.
10. Documentação e Arquivamento: A combinação de informações geoespaciais do Google Earth com desenhos e modelos detalhados do AutoCAD pode levar a uma documentação mais completa e precisa de projetos.
Lembre-se de que a precisão dos dados e o alinhamento correto entre as informações do Google Earth e os desenhos no AutoCAD são essenciais. Além disso, a utilização de sistemas de coordenadas adequados é fundamental para garantir que todas as informações estejam corretamente posicionadas em relação à realidade geográfica.
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39Aula 006 - Google Earth e AutoCAD - Exercícios PráticosVídeo Aula
Praticar topografia é uma ótima maneira de consolidar seus conhecimentos teóricos e ganhar experiência prática na coleta e análise de dados geoespaciais. Aqui estão algumas atividades que você pode realizar para praticar topografia:
1. Levantamentos de Campo: Realize levantamentos topográficos em áreas próximas utilizando equipamentos como estação total, teodolito e nível. Meça distâncias, ângulos e altitudes para criar mapas e representações precisas do terreno.
2. Elaboração de Plantas: A partir dos dados coletados no campo, desenhe plantas topográficas detalhadas no papel ou usando software de desenho assistido por computador (CAD), como o AutoCAD.
3. Criação de Curvas de Nível: A partir dos dados altimétricos coletados, crie curvas de nível para representar a variação de altitudes em uma determinada área. Isso ajuda a visualizar as características do terreno.
4. Desenho de Perfis: Utilize os dados de elevação para criar perfis longitudinais e transversais, mostrando as mudanças de altura ao longo de um percurso ou em cortes verticais.
5. Uso de Equipamentos Modernos: Experimente o uso de tecnologias mais recentes, como drones ou scanners a laser terrestres (Lidar), para coletar dados topográficos de maneira mais eficiente e detalhada.
6. Cálculo de Volumes: Aplique os princípios topográficos para calcular volumes de terra em projetos de escavação ou aterramento.
7. Análise de Declividade: Utilize os dados de elevação para identificar as declividades do terreno e avaliar a adequação do terreno para diferentes usos, como construção ou agricultura.
8. Planejamento de Drenagem: Crie modelos digitais de elevação (MDE) a partir dos dados coletados para simular o escoamento de água e planejar sistemas de drenagem.
9. Comparação com Dados Existentes: Compare seus dados coletados com mapas existentes ou dados públicos, identificando discrepâncias e refinando suas habilidades de coleta e análise de dados.
10. Trabalho em Equipe: Se possível, trabalhe em equipe para realizar levantamentos mais complexos, compartilhar responsabilidades e trocar conhecimentos.
11. Estudos de Caso: Procure estudos de casos reais que envolvam topografia, como projetos de construção, obras de infraestrutura ou projetos de mapeamento. Tente reproduzir esses cenários em seus exercícios práticos.
12. Cursos e Workshops: Participe de cursos, workshops ou eventos relacionados à topografia para aprender com profissionais experientes e receber orientações práticas.
Lembrando que a prática constante, a aplicação dos conceitos aprendidos e a busca por desafios cada vez mais complexos são essenciais para desenvolver suas habilidades em topografia. Além disso, a combinação de conhecimento teórico com experiência prática é fundamental para se tornar um profissional competente nessa área.
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40Aula 007 - Plano Cartesiano e o Triângulo RetânguloVídeo Aula
O triângulo retângulo, com sua forma característica e ângulo reto marcante, é uma figura geométrica que desencadeia uma conexão direta com a trigonometria e aplicações práticas em muitos campos. A base desse triângulo reside na intersecção de duas linhas perpendiculares, que cria um ângulo de 90 graus. Esse ângulo reto serve como ponto de partida para explorar uma variedade de relações matemáticas.
Uma das propriedades mais notáveis do triângulo retângulo é o Teorema de Pitágoras. Esse teorema estabelece uma relação entre os comprimentos dos três lados do triângulo: a hipotenusa (o lado oposto ao ângulo reto) e os dois catetos (os outros dois lados que formam o ângulo reto). A fórmula c² = a² + b² é a essência do teorema, onde "c" representa o comprimento da hipotenusa e "a" e "b" representam os comprimentos dos catetos. Essa relação fundamental desempenha um papel vital em cálculos geométricos e na resolução de problemas envolvendo distâncias e medidas.
Além do Teorema de Pitágoras, o triângulo retângulo é a base da trigonometria. As razões trigonométricas, como seno, cosseno e tangente, emergem desse triângulo especial. A relação entre os comprimentos dos lados e as medidas dos ângulos permite calcular várias informações, desde alturas até distâncias inacessíveis.
A aplicação prática do triângulo retângulo é vasta. Na engenharia, ele é fundamental para calcular a estabilidade de estruturas e a inclinação de rampas. Na navegação, a trigonometria do triângulo retângulo é utilizada para determinar posições com base em ângulos e distâncias. Até mesmo nas artes visuais, o conhecimento das proporções de um triângulo retângulo pode influenciar a perspectiva e a composição de uma imagem.
Em última análise, o triângulo retângulo é muito mais do que uma figura geométrica simples. Ele serve como uma porta de entrada para explorar a interconexão entre a geometria e a trigonometria, bem como a aplicação desses conceitos em várias disciplinas. Seu ângulo reto simboliza a base sólida sobre a qual muitos princípios matemáticos e práticos se constroem.
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41Aula 008 - Plano Cartesiano e o Triângulo Retângulo - ExercíciosVídeo Aula
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42Aula 009 - Triângulo Retângulo - Exercícios de ÁreaVídeo Aula
A trigonometria desempenha um papel fundamental e indispensável no campo da engenharia, desdobrando-se como uma ferramenta crucial para a análise, projeto e solução de uma ampla gama de problemas. Seu impacto é evidente em diversas disciplinas, desde a engenharia civil até a engenharia elétrica e aeroespacial. A trigonometria, que explora as relações entre ângulos e lados de triângulos, oferece uma compreensão profunda das propriedades geométricas e das relações espaciais, permitindo que os engenheiros resolvam complexos desafios do mundo real.
Um dos domínios mais notáveis em que a trigonometria é aplicada é a engenharia civil. No projeto de estruturas, como pontes e arranha-céus, a trigonometria é usada para calcular ângulos de inclinação, determinar a altura de edifícios e avaliar forças de tensão e compressão em diferentes componentes estruturais. Além disso, em geotecnologia, a trigonometria auxilia no mapeamento topográfico, na medição de distâncias e na determinação de elevações, essenciais para planejamento urbano e gestão de recursos naturais.
Em engenharia mecânica e elétrica, a trigonometria é indispensável para análises envolvendo movimento harmônico simples, ondas eletromagnéticas e sistemas rotativos. Por exemplo, na concepção de motores e geradores, os engenheiros utilizam conceitos trigonométricos para modelar a variação de tensão e corrente ao longo do tempo, facilitando a eficiência energética e o desempenho otimizado dos dispositivos.
Na engenharia aeroespacial, a trigonometria é crucial para navegação e controle de voo. A determinação de trajetórias, altitudes e ângulos de atitude envolve cálculos trigonométricos precisos. Esses cálculos são vitais para garantir o lançamento, voo e pouso bem-sucedidos de aeronaves e veículos espaciais.
Além disso, a trigonometria é a base para a criação de sistemas de coordenadas complexos, como coordenadas polares e coordenadas esféricas, que são essenciais para descrever posições em três dimensões. A análise trigonométrica é usada para resolver problemas em sistemas de comunicação, processamento de sinais, acústica e muito mais.
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43Aula 010 - Teorema de Heron - Exercícios de ÁreaVídeo Aula
O Teorema de Heron é um resultado fundamental da geometria que fornece uma maneira de calcular a área de um triângulo a partir das medidas dos seus lados. Esse teorema é útil quando os ângulos internos do triângulo não são facilmente determinados, mas as medidas dos lados são conhecidas.
O Teorema de Heron é uma ferramenta poderosa para calcular a área de triângulos quando as medidas dos lados são conhecidas, mas os ângulos internos podem não ser facilmente determinados. Ele é frequentemente utilizado em problemas envolvendo trigonometria, geometria e engenharia, nos quais a área do triângulo é uma parte crucial do cálculo.
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44Aula 011 - Teorema de Heron - Exercícios de Área Outras FigurasVídeo Aula
Além do Teorema de Pitágoras, existem outros métodos para calcular a área de um triângulo. Vou apresentar dois métodos adicionais: o método da base-altura e o método da fórmula de Heron.
1. Método da Base-Altura:O método da base-altura envolve a determinação da base e da altura do triângulo e, em seguida, multiplicar essas medidas para obter a área. Esse método é especialmente útil quando você conhece a base e a altura do triângulo.
2. Método da Fórmula de Heron:
A fórmula de Heron é uma maneira geral de calcular a área de um triângulo quando você conhece os comprimentos dos três lados. Essa fórmula é particularmente útil quando os ângulos internos do triângulo não são conhecidos, mas os comprimentos dos lados são dados.
A fórmula de Heron é uma generalização do Teorema de Pitágoras e pode ser usada para calcular a área de triângulos de qualquer tipo, não apenas triângulos retângulos.
Cada método tem suas vantagens e aplicações, dependendo das informações disponíveis sobre o triângulo. O método da base-altura é útil quando você conhece a base e a altura, enquanto a fórmula de Heron é aplicável quando você sabe os comprimentos dos lados do triângulo. Juntamente com o Teorema de Pitágoras, esses métodos oferecem abordagens variadas para calcular a área de triângulos em diferentes situações.
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45Aula 012 - Teoremas de Gauss e Heron - Correção des Exercícios de ÁreaVídeo Aula
Além dos métodos mencionados anteriormente, existem outras formas de calcular a área de um triângulo, dependendo das informações disponíveis. Vou abordar duas abordagens adicionais: o uso de vetores e o método de divisão em triângulos menores.
1. Método de Vetores: O método de vetores envolve o uso de operações vetoriais para calcular a área de um triângulo. Se você tiver os vetores que definem os lados do triângulo, pode usar a metade do módulo do produto vetorial desses vetores para calcular a área.
Esse método é útil quando você tem as coordenadas ou as representações vetoriais dos lados do triângulo.
2. Método de Divisão em Triângulos Menores: O método de divisão em triângulos menores envolve dividir um triângulo em triângulos mais simples (por exemplo, triângulos retângulos, isósceles, etc.), cujas áreas podem ser mais facilmente calculadas.
Divida o triângulo em triângulos menores, aproveitando suas propriedades conhecidas.
Calcule as áreas dos triângulos menores usando os métodos específicos para cada tipo de triângulo.
Some as áreas dos triângulos menores para obter a área total do triângulo original.
Esse método é especialmente útil quando o triângulo pode ser dividido em triângulos mais simples cujas áreas você conhece ou pode calcular facilmente.
Cada abordagem possui suas vantagens e aplicações, e a escolha do método depende das informações disponíveis sobre o triângulo e das ferramentas matemáticas à sua disposição. A diversidade de métodos para calcular áreas de triângulos ilustra a riqueza da matemática e sua aplicabilidade em diferentes contextos.
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46Aula 013 - Introdução aos ângulosVídeo Aula
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47Aula 014 - Senos e CossenosVídeo Aula
Seno
O seno é uma função trigonométrica que associa a um dado ângulo em um triângulo retângulo a razão entre o comprimento do lado oposto ao ângulo e o comprimento da hipotenusa (o lado mais longo do triângulo).
Em termos simples, o seno de um ângulo é a "altura" dividida pela "hipotenusa". Ele fornece uma medida da inclinação ou altitude relativa a um determinado ponto em um círculo trigonométrico.
Cosseno
O cosseno é outra função trigonométrica que, em um triângulo retângulo, associa a um dado ângulo a razão entre o comprimento do lado adjacente ao ângulo e o comprimento da hipotenusa.
Em termos simples, o cosseno de um ângulo é a "base" dividida pela "hipotenusa". Ele fornece uma medida da projeção horizontal relativa a um determinado ponto em um círculo trigonométrico.
Ambas as funções são essenciais na descrição e análise de movimentos cíclicos, como os observados em ondas, oscilações, e em muitos fenômenos naturais. Além disso, elas têm aplicações em diversas áreas, incluindo física, engenharia, e ciências aplicadas.
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48Aula 015 - Exercícios Resolvidos - Senos e Cossenos + ÁreasVídeo Aula
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49Aula 016 - Exercícios de Área Composta - Lei dos CossenosVídeo Aula
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50Aula 017 - Revisão com simulação de cálculosVídeo Aula
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51Aula 018 - Método do CaminhamentoVídeo Aula
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52Aula 019 - Introdução à Estadimetria com Nível ÓpticoVídeo Aula
O processo de leitura e cálculo dos estadimétricos no nível ótico envolve vários passos. Abaixo está um guia passo a passo:
1. Configuração Inicial
• Monte o nível ótico no tripé e nivele-o corretamente.
• Estabeleça uma linha de visada entre a estação e o ponto alvo.
2. Estadimetria Inicial
• Registre a leitura no estadímetro (escala graduada no retículo) quando o fio horizontal do retículo do nível ótico coincide com a linha de visada do ponto alvo. Isso fornece a altura aparente do ponto alvo na luneta.
3. Leitura de Inclinação
• Obtenha a leitura de inclinação (ou ângulo vertical) no nível ótico para determinar o desnível entre a estação e o ponto alvo.
4. Fator de Estadimetria
• Consulte a tabela de estadimetria para obter o fator de estadimetria correspondente à distância inclinada medida. Este fator levará em consideração o ângulo de inclinação.
5. Cálculo da Distância Inclinada
• Multiplique a altura aparente medida (estadimetria) pelo fator de estadimetria para calcular a distância inclinada até o ponto alvo.
6. Compensação por Elevação
• Se houver uma diferença significativa de elevação entre a estação e o ponto alvo, ajuste a distância inclinada para compensar essa diferença usando a fórmula trigonométrica.
7. Registro de Dados
• Registre todas as leituras, fatores de estadimetria e cálculos em um caderno de campo.
8. Repetição para Outros Pontos
• Repita o processo para todos os pontos de interesse ao longo da linha de visada.
9. Cálculo da Distância Horizontal
• Calcule a distância horizontal corrigida levando em conta os ajustes necessários, como a compensação por elevação.
10. Registro Final
• Compile todas as informações e resultados em um registro final, incluindo coordenadas e elevações dos pontos medidos.
Lembrando que a estadimetria é uma técnica indireta e os resultados podem ser influenciados por erros instrumentais e de observação. Portanto, é crucial realizar verificações de controle de qualidade para garantir a precisão dos dados obtidos.
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53Aula 020 - Exercícios de Estadimetria com Nível ÓpticoVídeo Aula
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54Aula 021 - Revisando cálculo de áreasVídeo Aula
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55Aula 022 - Introdução a Altimetria com TeodolitoVídeo Aula
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56Aula 022a - Rumos e AzimutesVídeo Aula
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57Aula 023 - Curvas de Nível com Google Earth e GPS VisualizerVídeo Aula
As curvas de nível, também conhecidas como curvas de isoípsas ou isoíndices, são linhas que conectam pontos de igual elevação em um terreno. Elas são usadas em mapas topográficos para representar a forma tridimensional da superfície da Terra de maneira bidimensional.
A principal função das curvas de nível é fornecer informações sobre a elevação do terreno. Cada curva de nível indica uma elevação constante acima de um nível de referência, geralmente o nível médio do mar. As curvas de nível mais próximas indicam áreas de declive mais íngreme, enquanto as curvas mais afastadas umas das outras indicam áreas de declive mais suave.
As curvas de nível são especialmente úteis para a navegação em terreno acidentado, para planejar rotas em caminhadas ou para construir infraestrutura em áreas montanhosas. Além disso, elas são essenciais para entender a morfologia da terra, identificar características como montanhas, vales, planícies e relevos complexos.
Normalmente, os mapas topográficos exibem um conjunto de curvas de nível espaçadas uniformemente, com intervalos de elevação específicos entre elas. Isso facilita a compreensão da topografia de uma região em particular.
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58Aula 024 - Entenda Curvas de Nível - Civil 3DVídeo Aula
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59Aula 025 - Curvas de Nível com Contour Map Generator e Google EarthVídeo Aula
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60Aula 026 - Curvas de Nível com o SketchupVídeo Aula
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61Aula 027 - Introdução à VolumetriaVídeo Aula
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62Aula 028 - Cálculo de Volume por TrapéziosVídeo Aula
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63Aula 029 - Como calcular a Cota Média de um relevoVídeo Aula
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64030 - Cálculo de Aterro para Estradas - Cota DefinidaVídeo Aula
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65Aula 031 - Alinhamento a partir da Cota Média - Volume de CorteVídeo Aula
