Processos de refino na indústria do petróleo
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Para quem trabalha na indústria do refino, seja na operação, manutenção, construção&montagem, administração, é fundamental conhecer os princípios básicos do refino.
Desde a extração do petróleo, os primeiros tratamentos, os processos de separação do petróleo em seus diferentes componentes, passando pelos processos de conversão, onde são gerados produtos de maior valor agregado, e pelos processos de tratamento, indispensáveis pelas exigências ambientais. Os processos auxiliares, geração de hidrogênio, cogeração, resfriamento, tratamento de efluentes, são também importantes para qualquer indústria de processo.
Apresentado de forma simples e didática, com muitas figuras, desenhos e fotos, a refinaria deixará de ser uma caixa preta, cheia de mistérios…
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1Apresentação do cursoVídeo Aula
Ao final desta abertura, os alunos conhecerão o público-alvo, quem é o instrutor, a importância da indústria do petróleo no contexto mundial, e quais serão os conhecimentos obtidos ao final do curso.
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2Roteiro do cursoVídeo Aula
Os alunos conhecerão as diversas seções e aulas deste curso, podendo escolher em seguir sequencialmente, ou ir aos tópicos que mais interessam.
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3Conceitos preliminares sobre o petróleoVídeo Aula
Conhecer as características do petróleo e de seus derivados, principais especificações dos produtos.
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4Visão geral do petróleo, derivados, características e propriedadesQuestionário
Perguntas simples para verificar se os conceitos básicos desta seção introdutória foram corretamente assimilados.
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5Destilação atmosférica - parte 1Vídeo Aula
O fluxograma da destilação atmosférica: a dessalgadora, os tanques (teto fixo e teto flutuante) e os vários tipos de permutadores.
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6Destilação atmosférica - parte 2Vídeo Aula
Destilação atmosférica: o coração da unidade - o forno. Principais componentes (radiação, convecção), queimadores, sistemas de pré-aquecimento de ar, detalhes da montagem.
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7Destilação atmosférica - parte 3Vídeo Aula
A torre fracionadora, como é feita a separação dos produtos, as torres retificadoras, as torres com recheio (aleatório e estruturado).
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8Destilação a vácuo - parte 1Vídeo Aula
Por que é necessária a destilação a vácuo? Características que a diferenciam da destilação atmosférica. Como se produz o vácuo.
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9Destilação a vácuo - parte 2Vídeo Aula
Características do forno de vácuo: formação de coque. A remoção do coque: Steam air decoking e outros processos.
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10DestilaçãoQuestionário
Este questionário busca verificar a retenção de conhecimentos acerca das destilações, atmosférica ou a vácuo.
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11Processamento de gás naturalVídeo Aula
Como se processa o gás natural para obter o gás natural, o gás liquefeito de petróleo e outras frações leves. Separação por abaixamento de temperatura.
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12Características do refino de óleos lubrificantesVídeo Aula
A produção de óleos lubrificantes envolve, desde a destilação, alguns cuidados especiais, distintos do processo de produção de combustíveis.
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13Desasfaltação a propanoVídeo Aula
A produção do óleo lubrificante pesado "Bright Stock"exige um processo denominado desasfaltação a propano, processo que gera também asfalto. Este processo de separação difere dos anteriores por não ser baseado em temperatura, porém na utilização de solventes (no caso, propano).
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14Desaromatização a furfuralVídeo Aula
Os produtos aromáticos afetam o índice de viscosidade, ou seja, a indesejada variação de viscosidade com a temperatura, portanto estes compostos devem ser removidos dos lubrificantes. este é também um processo que usa solvente, no caso, o furfural.
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15Desparafinação com solventeVídeo Aula
As parafinas afetam a fluidez dos lubrificantes, portanto também devem ser removidas. Este também é, como o nome indica, um processo que usa solvente. Ademais, parte do processo se passa com temperaturas negativas, o que leva a certos cuidados especiais.
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16LubrificantesQuestionário
Verificar a retenção de conhecimentos acerca das diferenças entre os processos de produção de lubrificantes e combustíveis.
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17Craqueamento catalítico fluidoVídeo Aula
Os alunos conhecerão o mais tradicional e um dos mais rentáveis processos de conversão, que craqueia (quebra) moléculas de grande cadeia molecular, gerando moléculas menores, mais leves, e de maior valor agregado.
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18HidrocraqueamentoVídeo Aula
Os alunos conhecerão um moderno processo de craqueamento, que adicionalmente gera compostos já hidrotratados. Os desafios metalúrgicos, os principais processos.
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19CraqueamentoQuestionário
O Craqueamento catalítico fluido e o hidrocraqueamento são processos fundamentais na indústria do petróleo, por converter frações residuais em derivados de alto valor agregado. É importante conhecer bem estas unidades, do ponto de vista processo, equipamentos, características.
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20AlquilaçãoVídeo Aula
A alquilação catalítica é um processo de conversão que utiliza o conceito de síntese de moléculas, usando como catalisador o ácido sulfúrico ou o ácido fluorídrico. Este processo é usado para obter gasolina de aviação ou gasolina de alta octanagem. O aluno saberá também dos cuidados a tomar com o ácido fluorídrico, extremamente perigoso.
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21Reforma catalíticaVídeo Aula
Os alunos conhecerão o processo de reforma, onde na presença de catalisadores, se obtém gasolina de alta octanagem.
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22Coqueamento retardadoVídeo Aula
Os alunos conhecerão o processo mais comum de coqueamento, o coqueamento retardado. Utilização do coque, comparação deste processo com o Flexicoking.
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23FlexicokingVídeo Aula
Os alunos conhecerão as vantagens (e desvantagens) deste processo de tratamento do coque. Em que circunstâncias vale a pena utilizar o Flexicoking, onde no mundo há unidades de flexicoking.
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24Unidades de coqueQuestionário
As unidades de coque (Coqueamento retardado e flexicoking) são importantes na indústria do petróleo, e têm características próprias. Éimportante conhecer bem estas unidades.
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25Tratamento CáusticoVídeo Aula
Tratamento muito simples, para remoção de H2S e mercaptans de frações leves do petróleo.
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26Tratamento MEROXVídeo Aula
É também um tratamento realizado com soda, na presença de um catalisador, e com regeneração da soda. Pode ser um adoçamento (redução de contaminantes) quando utilizado para diesel ou querosene, ou pode efetuar a remoção de contaminantes do GLP e da nafta.
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27Tratamento DEAVídeo Aula
Em diversos processos se utiliza as etanolaminas (MEA, DEA) para tratamento de derivados, removendo H2S e CO2. A corrente de H2S oriunda do tratamento com DEA vai para a Unidade de Recuperação de Enxofre (URE), ou para a produção de ácido sulfúrico (WSA - Wet Sulphur Acid).
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28HidrotratamentosVídeo Aula
Os hidrotratamentos são muito importantes para a indústria do refino, devido às questões ambientais. Um diesel com baixo teor de enxofre não tem um preço substancialmente maior, para valer a pena do ponto de vista econômico construir um hidrotratamento de diesel. porém, se não baixarmos os teores de enxofre do diesel, não poderemos comercializá-lo, devido às restrições cada vez mais severas. Então, é fundamental conhecer este processo.
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29TratamentosQuestionário
Os tratamentos não agregam propriamente muito valor aos produtos, porém a não existência de tratamentos inviabiliza a comercialização dos produtos, devido às restrições ambientais.
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30Geração de HidrogênioVídeo Aula
O hidrogênio é obviamente matéria prima essencial para os hidrotratamentos, portanto largamente consumido nas refinarias. Aqui se apresenta descrição desta unidade.
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31Recuperação de AminasVídeo Aula
As etanolaminas (MEA, DEA) são intensamente utilizadas na remoção de H2S das correntes de derivados, em especial os mais leves. Estas aminas podem ser recuperadas junto aos tratamentos, ou as correntes de aminas podem ser levada a uma unidade de recuperação de aminas.
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32CogeraçãoVídeo Aula
A demanda de energia elétrica em uma refinaria é muito alta, e a rede pública não oferece a confiabilidade requerida. Por ter também alta demanda de vapor, as refinarias utilizam o conceito de cogeração.
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33Recuperação de EnxofreVídeo Aula
As correntes contendo H2S oriundas dos tratamentos com aminas, dos hidrotratamentos, vão para a recuperação de enxofre. Aqui veremos a recuperação de enxofre in natura, pelo Processo Claus.
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34Ácido SulfúricoVídeo Aula
Uma outra forma de recuperar o enxofre é a formação de ácido sulfúrico, nas unidades WSA (Wet Sulphuric Acid), licenciadas pela Haldor Topsoe.
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35Sistemas de ResfriamentoVídeo Aula
O balanço de energia de uma refinaria sempre exigirá o aporte de sistemas de resfriamento. Conheça os tipos de sistemas disponíveis, e seu funcionamento.
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36Tratamento de EfluentesVídeo Aula
Ao longo dos processos de refino, diversos efluentes são gerados. Que efluentes são estes, e como são tratados, antes de serem descartados?
